Por mais que tente, o vento
Não consegue adormecer
Se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
De bambu ou buganvília.
É por isso que o vento
Arrasta folhas consigo,
Até encontrar um abrigo,
Onde possa adormecer.
- arrastou até a folha,
onde eu estava a escrever!
Jorge Sousa Braga, Herbário, Lisboa, Assírio e Alvim, 2002
O vento
O vento assobia
com toda a força.
Não pára de assobiar!
O vento deita
As folhas e as árvores
abaixo.
Não pára de as deitar!
Adriana Fernandes – 3º ano (sala 7)
O vento
O vento leva o meu papagaio
leva as folhas e os balões,
leva a minha bola e o caixote do lixo.
O vento leva o pó, as telhas e a areia da praia.
Mas o vento
não me leva a mim!
Henrique – 2º ano (sala7)
O vento
O vento voltou.
Começou a soprar
e a assobiar.
E eu comecei a chorar.
Mas logo a seguir,
O vento parou de soprar
e de assobiar.
E eu parei de chorar.
Adriana Ferreira – 3º ano (sala 7)
O vento
Estava na praia
E o vento soprou
Vim para casa
E ele parou.
Fui à janela e perguntei:
- Vento, que fizeste?
O vento riu-se e falou:
- Brinquei…brinquei…
Catarina Vieira – 2º ano (sala 7)
O vento
O vento soprou
E uma vela se apagou.
Coitadinho do João!
Pois a luz falhou.
O vento ficou triste
Por ter apagado a luz do João.
Letícia – 3º ano ( sala 7)
sábado, 26 de janeiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário