sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Manta intercultural IV

Os quadrados para a manta continuam a chegar e cada vez ficamos mais surpreendidos pela diversidade, perfeição e originalidade dos trabalhos.
Parabéns, as estas três famílias, pelo trabalho realizado. Está óptimo!

Paula - "O grilo verde"


Letícia - " O soldado João"


Jacinta - "Como se faz cor-de-laranja"

" E assim continua a minha história"

Numa iniciativa da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima, as bibliotecas escolares concelhias estão a trabalhar no projecto " E assim continua a minha história".
Trata-se de uma história que se iniciou na biblioteca, em Ponte de Lima, e que cada escola deu continuidade.
O livro já esteve cá e as turmas que quiseram foram acrescentando páginas à história.
Foi um trabalho muito interessante e motivador.
Uma ideia fantástica!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O peixinho chegou!


O peixinho que recebemos das Lagoas no dia 1 de Outubro chegou à nossa sala.
Quando bateram à porta o Daniel estava a ler a história do dia e, claro, o peixinho ficou a ouvir.
Achamos que ele gostou!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Na Biblioteca Municipal

A Educadora Manuela levou os meninos à Biblioteca Municipal de Ponte de Lima.
Foi uma manhã muito divertida e agradável porque mexer nos livros é do melhor que há!

Visita à Biblioteca Municipal

A turma da Educadora Helena foi visitar a Biblioteca Municipal.
Os meninos conheceram a biblioteca, assistiram a um peça de teatro de fantoches e manusearam livros.
Pelas carinhas deles já sabemos que gostaram!

Manta intercultural III

Os quadrados para a manta vão chegando e cada um é mais bonito do que o outro.
Os nossos meninos estão de parabéns, pois têm uns pais que lêem e se esforçam por transmitir os talentos que têm, quer seja nos bordados, na pintura ou nas colagens.
Estou encantada!!!

Bruna - "Os ovos misteriosos"


Álvaro - "Não quero usar óculos"


Emanuel - "Os ovos misteriosos"

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Maria do Céu Nogueira

Foi hoje a entrega dos prémios do concurso "Conto de Natal" organizado pela Biblioteca Municipal de Ponte de Lima. O Henrique do 3º ano e a Inês do 4º ano ficaram em 1º lugar.
Para entregar os prémios aos nossos pequeninos esteve cá a escritora Maria do Céu Nogueira acompanhada pela Drª. Cristiana, responsável pelo Arquivo e pela Biblioteca Municipal.
Foi uma tarde repleta de emoção com prémios, teatro, leitura de contos, representações variadas, diálogos, autógrafos, ofertas e muita alegria.

Livros novos!


Chegaram à nossa biblioteca trinta e cinco livros novos!
Estes exemplares foram o prémio de participação por termos feito os presépios para a Câmara Municipal.
São fantásticos!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Gato Rufino tocador de violino


Senhor Barnabé, que morava na rua do Sopé, era um homem muito dedicado e asseado. Era taberneiro e fazia muito dinheiro.
Todas as noites acordava com a gatarrada a falamiar, prontas para namorar.
Senhor Barnabé estava muito cansado e gostava de dormir como um bebé, mas não conseguir e tinha que andar de pé.
Certa noite teve uma grande ideia e reuniu-se com a plateia. Propôs ao gato Ambrósio um grande negócio. Formar uma orquestra com a gatarrada enamorada. O chefe da orquestra era o Ambrósio que passou a chamar-se Batutino e só convidou gatos com tino. Cada gato teve que mudar de nome. O nome tinha que rimar com o instrumento que ia tocar.
O Gato Remeloso passou a chamar-se Amarelo e tocava violoncelo, o Paciências mudou para Malabarista e foi escolhido para baterista, o Riscado passou a Tone tocador de trombone, a gata Pintarola tocava viola, o gato Bartolomeu, que vivia num casarão e namorava com a Naná, que só tomava chá, passou a Rufino, tocador de violino. Eles ensaiavam todos os dias, as mesmas melodias.
Certa noite, começaram a tocar e as pessoas desligaram a televisão e ouviram as músicas com o coração. A partir dessa noite o senhor Barnabé, que morava na rua do Sopé passou a dormir como um bebé. Num dado momento, senhor Barnabé fez o casamento, da gata Naná com o gato Rufino, tocador de violino. Desse casório nasceram filhos finórios. Todos os gatinhos que iam nascendo tocavam e cantavam na orquestra do mestre Batutino.
Os anos passaram e o senhor Barnabé já não se aguentava de pé. Sentado numa cadeira via os gatinhos numa linda brincadeira.
Senhor Barnabé, que morava na rua do Sopé, viveu feliz com os gatos ao seu pé.
Para finalizar esta festa, a turma D4, vai apresentar esta grande orquestra, do Gato Rufino tocador de violino.
Conto adaptado de Maria do Céu Nogueira
Turma 1º e 4º ano

Parabéns, Bruna!


A nossa Bruna fez anos e como sempre houve festa na sala.
Parabéns, Bruninha!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Manta intercultural II

Afinal, resolvemos que devíamos mostrar os quadrados logo que chegassem à sala.
Os pequeninos têm razão. Os trabalhos têm uma qualidade espantosa e devem ser mostrados.
Todas estas famílias estão de parabéns. Os trabalhos estão fantásticos!

Adriana Ferreira - Como se faz cor-de-laranja


Samuel - O grilo verde


Sandrina - Os ovos misteriosos


David - A viagem de Djuku

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Matemática é...


A matemática começou por ser "a ciência que tem por objecto a medida e as propriedades das grandezas" (dicionário), mas actualmente é cada vez mais a ciência do padrão e da estrutura dedutiva.
Iniciar os alunos nesta disciplina é algo de desafiador. Dentro do possível todas as situações devem ser concretizadas para uma melhor compreensão, principalmente, no Jardim de Infância e no 1º ciclo.
O metro quadrado é algo que pode ser concretizado. As crianças recortam, colam, "brincam", com o decimetro quadrado e montam o metro quadrado.
É fazendo e manipulando, que se aprende.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Manta Intercultural


Tendo por base uma das linhas orientadoras do PEA -“Diálogos Interculturais”, e servindo de operacionalização à Leitura Autónoma sugeriu-se aos pais e encarregados de educação a construção de uma Manta Intercultural por turma.
Cada família decorará um quadrado de tecido. Essa decoração será baseada na leitura de um livro de literatura infantil.
Na nossa turma o trabalho está a decorrer com muito entusiasmo.
Vejam só o que a família do Hélder fez baseada no livro “Adivinha quanto gosto de ti”.
Está uma maravilha!
Quando os quadrados estiverem todos prontos vamos mostrá-los. Combinado?

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O Pássaro Azul



A escritora Maria do Céu Nogueira vem à nossa escola.
Todas as turmas estão já a preparar a visita. Nós vamos trabalhar o conto "O Pássaro Azul" e também já lhe pintámos uma pequenina tela.
Andámos muito entusiasmados!

Numa cidadezinha do Norte vivia, a esse tempo, um menino. Esperto, alegre, muito alegre mesmo. E também era bom e generoso.
Cedo aprendeu a falar e cedo começou a dizer tudo quanto lhe passava pela cabecinha de cabelos castanhos.
Tatebitates no principio, como é comum a todas as crianças, mas as pessoas que com ele lidavam entendiam-no perfeitamente.
Cedo começou a comunicar e cedo começou, também, a ter ideias.
E o que comunicava já não era apenas o que ouvia, mas o que pensava e sentia.
Criança-prodígio, este menino?
Talvez sim ou talvez não. Na humana criatura, ninguém ainda demarcou, com rigor e segurança, os limites do prodigioso.
Que ele era de inteligência viva e aguçada, de resposta pronta e rápida, de pensamento ligeiro e, cedo, reflexivo, isso era inegável.
Quantas vezes surpreendia a família com as suas observações, sempre pertinentes e guiadas por uma lógica indiscutível, mesmo quando pareciam despropósitos.
Muito sensível. Sempre muito sensível, desde pequenino.
Ninguém pensasse que, lá por ele ser de palmo e meio, lhe podia dizer ou fazer alguma desfeita. Não aceitava desaforos de quem quer que fosse.
Assim, no seu feitiozinho de criança, saltava com facilidade, do riso ao choro, das atitudes de mel à raiva incontida e torrencial.
Feitio levado da breca! – dizia-se, nessas alturas.
E ninguém reconhecia, naquela ferinha, o menino meigo, manso e doce que ele era, de facto.
Tão doce, tão manso e tão lúcido, que ele próprio dizia, sem que ninguém lho lembrasse:
- Eu sei que às vezes sou mau. Eu sei que digo e faço asneiras. Tenho que pedir desculpa às pessoas. Vou tentar lembrar-me disso e corrigir-me.
Na escola, era o melhor. Aprendeu a ler antes ainda de conhecer todas as letras. Assim, sem mais nem menos.
Frequentava a escola há três meses quando, um dia, por alturas do Natal, chegou à sala onde estava reunida a família e disse, displicentemente:
- Já sei ler!
Todos ficaram surpreendidos e olharam-no, incrédulos.
A sua esperteza viu, rapidamente, essa incredulidade. Correu ao quarto. Surgiu na sala com um livro na mão. Sentou-se calmamente, sem uma palavra. Abriu o livro e começou a ler.
Fez-se silêncio.
O menino leu, até ao fim, um texto encontrado ao acaso.
A partir daí, o mundo maravilhoso das palavras desvendou-se-lhe. Lia-as todas, mesmo sem conhecer o seu significado, que de imediato perguntava. Rótulos de garrafas e medicamentos. Palavras portuguesas e estrangeiras. Frases inteiras, com espantoso rigor. Os valores das letras, descobria-os intuitivamente e autocorrigia-se, quando alguma lhe não soava bem.
E assim crescia este lindo menino, de olhos e cabelinhos castanhos, de riso e raiva fáceis, lá na sua cidadezinha do Norte.
Ia fazer sete anos.
Um dia, passeando num pequeno bosque por trás da casa onde morava, viu um pássaro azul.
Ele já tinha visto muitos pássaros de várias cores e feitios. Amava-os e deliciava-se com as suas melodias.
Mas nunca tinha visto nenhum igual àquele: todo azul, de um azul tão uniforme, acabado e perfeito, como se tivesse mergulhado numa tina de tinta azul.
Estranhou, o menino, esta cor onde nada faltava para ser total. Como se todo o azul do universo se tivesse reunido para surgir ali, aquele pássaro.
Olhou-o, estranhamente alvoroçado.
O pássaro estava pousado num ramo de giesta profusamente florido. Aquele contraste e, simultaneamente, simbiose perfeita de um perfeito azul sobre o doirado do ramo, fascinava-o.
O pássaro, irrequieto, movia a cabecita em todos os sentidos, mas sempre voltado para o menino e não fugiu nem pareceu medroso, quando ele se aproximou.
Uma distância mínima os separava.
O menino olhava o pássaro, curioso e encantado.
O pássaro parara de repente o seu constante bulir e olhava também o menino, de cabecita levemente inclinada sobre a asa direita.
- E se eu lhe pegasse? – pensava a criança. Parece que é isso que ele quer.
Mas não se atrevia.
- Está tão confiante, olhando-me. Quer é ver-me bem. Conhecer-me. Se estendo a mão para ele, estou a trair a sua confiança, quem sabe, até a sua amizade.
E o menino não se atrevia.
Mas o pássaro não mudava de posição nem deixava de o observar. Fitavam-se, atentamente, como se um feitiço tivesse atado os seus olhares.
- Olá, passarinho azul! – começou o menino a dizer, na sua vozinha suave, aquela dos momentos de mel. Como tu és lindo! Nunca vi um pássaro tão bonito como tu! Gostava tanto de te pegar! Ter-te nas minhas mãos nem que fosse pouquinho tempo! Deixas que te pegue? Só te faço uma festinha e volto a pôr-te nesse lindo ramo florido.
A avezinha, na sua frente, continuava a olhá-lo, imóvel e curiosa. Sempre com a cabecinha tombada para a direita, mas não afastando dele os pequenos olhos.
- Vou pegar-te. Não fujas. Eu queria tanto ser teu amigo! Eu queria tanto ter-te nas minhas mãos, nem que fosse só por um bocadinho!
Então o menino levantou a mãozinha trémula e aproximou-a, com muito cuidado, do arbusto florido.
Ao mesmo tempo ia dizendo, com doçura, na sua vozinha de mel:
- Lindo passarinho azul! Meu lindo passarinho!
A mão pousava agora na figurinha azul pousada na giesta em flor.
E, num instante, estava junto ao peito do menino, já auxiliado pela outra mão que se desatara do corpo para melhor proteger o pequeno animal.
A avezinha deixara-se cativar.
A vozinha de mel operara o milagre.
E foi então que este menino inteligente, menino-prodígio ou não, aprendeu uma lição preciosa.
Sempre que dissesse não à raiva e a empurrasse para bem longe de si, sempre que se deixasse conduzir pela voz da serenidade, da mansidão, da meiguice, ele conseguiria tudo da vida, até segurar nas suas mãozinhas tenras, o mais bonito pássaro azul que jamais existiu.

Maria do Céu Nogueira

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

O convite


O Daniel foi o menino seleccionado, na nossa turma, para desenhar o projecto do convite a utilizar no I WorKshop de Ciência que se irá realizar em Abril, na Área Protegida das Lagoas de Bertiandos.
Para esse trabalho foi escolhida uma frase da Letícia sobre o projecto e, em seguida, foi feito um desenho que ilustrava a frase e resumia os três grandes temas já abordados: Água, Corpo Humano e Sistema Solar, Rochas e Minerais.
Cada uma das três turmas que participam no "Ciência Viva" fez um convite. Um deles será escolhido para ser o convite oficial.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O pescador de prendas


Era uma vez um pescador que pescou uma bota velha. Dentro da bota estava uma prenda. Ele abriu-a e gostou tanto que decidiu ir à procura de quem a tinha deixado lá.
Seguiu umas pegadas que o levaram até um pinheirinho de Natal e a um presépio. Eles estavam à beira de uma enorme casa azul. Bateu à porta mas ninguém a abriu. Então pensou que a casa estava abandonada e foi-se embora.
A seguir, encontrou uma casa vermelha. Ele também bateu à porta e saiu de lá um velho de barbas brancas, muito gordo.
O velho disse-lhe que se podia aquecer na casa e o pescador aceitou.
- Eu sou um pescador e tu?
- Eu? Eu sou o Pai Natal e já que és pescador vai pescar porque estou cheio de fome!
O pescador foi para o lago e ficou lá muito tempo. Depois pescou outra prenda e foi a casa do Pai Natal e perguntou-lhe:
- És tu que me estás a dar presentes?
- Eu? Não, não!
- Admite, Pai Natal!
- Está bem, fui eu.
- Mas porque é que me estás a dar presentes agora em Setembro?
- Porque gosto de pescadores. Queres ver a minha fábrica?
- A tua fábrica é azul?
- É, por que é que me perguntas isso?
- Porque já lá estive.
- Oh! Oh! Oh1 Eu sou o Pai Natal e vou-te dar muitos mais presentes!
- Posso-te fazer uma pergunta?
- Podes!
- Tens alguma namorada?
- Eu não. Já sou muito velho!
- Não és nada, Pai Natal. Devias ter uma namorada.
- Oh! Eu não.
- Vou ter de me ir embora. Adeus, Pai Natal!
O pescador foi-se embora e a despedida foi em festa. Ele continuou a ter muitos presentes e o amigo teve uma namorada.
Quando chegou o Natal o pescador viu o Pai Natal com a namorada e desejaram, um ao outro, as Boas Festas e um Bom Ano Novo.
Texto e ilustração - Letícia Costa

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Espectacular!





Os meninos do 2º, do 3º e do 4º ano tiveram o previlégio de assistir à peça "Os ovos misteriosos" pelo Grupo Dupla Face.
O pequeno Samuel comentou " Nunca pensei que fosse tão espectacular!"
Penso que estas palavras traduzem a opinião de todos.
No final, alguns meninos foram, em nome de todos, cumprimentar os actores e, alguns, ficaram com a marca do colorido das personagens.
Os nossos sinceros agradecimentos ao grupo e à Câmara Municipal que desafiou os actores para esta iniciativa.

O Douradinho







Temos na escola um peixinho que trouxemos, no princípio do ano, da Lagoas. Ele tem viajado de sala em sala. Os meninos da professora Flora escreveram um texto sobre esse peixinho.

Recebemos o Douradinho no dia 7 de Janeiro. Cuidámos dele: demos-lhe comida e mudámos a água do aquário.
Hoje levámos o peixinho para outra sala.
Esperamos que ele viva e seja feliz.


Texto colectivo – 2º ano (sala profª. Flora)
Desenhos: Zaida, Leonardo, Paulo Santos, Mariana e Ana

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Teatro

Hoje foi um dia muito especial.
Os meninos do Jardim e os do 1º ano assistiram a uma peça de teatro baseada na obra "Os ovos misteriosos" de Luísa Ducla Soares.
Os actores são todos professores e pertencem ao grupo de teatro Dupla Face, com sede em Ponte de Lima.
A nossa professora Vera, de Artes, é uma das artistas.
Amanhã, as restantes turmas da escola irão também assistir a esta peça que teve o agrado de todos como se pode verificar pela expressões dos nossos pequeninos.

Estamos de parabéns!

Estamos de parabéns!
A Inês Dantas do 4º ano( turma profª. Divanilda) e o Henrique Silva do 3º ano (turma da profª. Rita) ficaram em 1º lugar no concurso de Contos de Natal organizado pela biblioteca de Ponte de Lima.
A entrega dos prémios aos vencedores e aos restantes participantes será realizada na nossa biblioteca e contará com a presença de uma escritora de Braga.
Parabéns!!!

O conto da Inês:
O Natal da Natalina

A Natalina vivia numa aldeia que se situava no Alto Minho, uma região com muitas tradições. Tinha nove anos.
Um dia, na sala de aulas, estavam a partilhar ideias sobre o sentido do Natal, uns diziam que o espírito de Natal existia e outros diziam que não.
A Natalina e a sua amiga Lisa acreditavam no espírito de Natal.
Tentaram explicar aos seus amigos o sentido do Natal como: a paz, o amor, o carinho, a partilha e a solidariedade.
A Lisa para começar explicou a Paz:
- Paz quer dizer sem conflitos, sem guerra, em harmonia e tranquilidade. Nas nossas casas devemos tratar os nossos irmãos mais novos ou mais velhos sem conflitos.
Para continuar a Natalina explicou o Amor:
- Amor quer dizer sentimento de afecto muito forte. Nas nossas casas nunca deixamos ninguém sozinho.
A seguir a Lisa deu o significado de Carinho:
- Carinho quer dizer um sentimento de ternura, calor humano. Nas nossas casas juntamo-nos todos, vêm familiares de fora, unimos os primos, avós, tios, etc.
Depois a Natalina deu o significado de Partilhar:
- Partilhar quer dizer repartir, na nossa casa trocamos prendas com os nossos familiares e amigos. Também dividimos bons momentos. As tarefas são divididas por todos.
Por fim a Lisa falou da Solidariedade:
- Solidariedade quer dizer que se dá a quem precisa de apoio. A televisão dá informação às pessoas para ajudarem as crianças e os idosos que precisam. Nós ajudamos associações como o banco alimentar e damos brinquedos em bom estado para meninos que não tem familiares.
A Natalina também se lembrou de uma coisa importante para as associações mais perto de nós: apoiar as pessoas que precisam de ajuda que nós conhecemos, participar nas actividades das várias associações para ajudar os pobres.
No Natal vemos muitas luzinhas, pinheiros, presentes para oferecer aos nossos familiares ou amigos, em alguns lugares ouvimos músicas de Natal.
A Natalina perguntou aos seus amigos se no Natal enfeitavam as suas casas:
- Nas vossas casas fazem pinheiro, presépio e enfeitam o vosso jardim?
Um dos amigos, às duas meninas, respondeu à pergunta:
- Eu na minha não faço nenhuma dessas coisas e, é por isso, que não acredito no espírito de Natal nem no Pai Natal. Ele não me traz presentes, acho que isso tudo não passa de técnicas para aumentar o comércio.
A Lisa disse-lhe que achava que não era certo.
- Não é preciso ter muito dinheiro, mas sim imaginação, para que uma pessoa sinta o Natal. Fazer coisas simples como por exemplo: doces, docinhos, bolachas, rabanadas, aletria, bolos, etc. Enfeitar o pinheiro, o presépio, enfeitar o jardim e já estamos a comemorar o Natal.
Os meninos chegaram à conclusão que o espírito de Natal é sentirmos: Paz, Amor, Carinho, Partilhar e Solidariedade para com o próximo.

Inês Pereira Dantas – Turma D4 – 4º ano

O conto do Henrique:
O Pai Natal Falso

Era uma vez um homem muito velhinho de fato vermelho. Esse homem chamava-se Pai Natal.
Um dia, o fato do Pai Natal foi para lavar mas demorou dez semanas a vir. O fato foi para o Pólo Sul para a lavandaria “ Lavagens Perfeitas”.
Um dia, o namorado da mulher da lavandaria vestiu-se de Pai Natal e foi para o Pólo Norte. Quando ele estava nos estaleiros navais o navio partiu para o Pólo Sul. Ele ficou muito desiludido porque o barco foi-se embora e ele ficou sozinho.
Como estava a chegar o Natal o homem teve que fingir que era o Pai Natal e foi a uma fábrica de brinquedos. Só que nessa fábrica viram logo que aquele não era o Pai Natal verdadeiro e telefonaram à polícia. A polícia chegou e o homem teve que fugir.
Quando o Pai Natal de verdade descobriu tudo pegou nas renas e foi procurar o homem.
O Pai Natal encontrou-o, meteu-o num foguetão e mandou-o para a lua.
Agora, nas noites de Natal vê-se sempre um homem na lua. É o namorado da mulher da lavandaria à procura de transporte para a Terra. Só que nunca o encontra.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Projecto "Ciência Viva"

No Centro de Interpretação Ambiental viveram-se hoje momentos muito interessantes.
Quando chegamos não resistimos ao calor da fogueira e, com ou sem luvas, fomos-nos aquecer um bocadinho. A seguir, começamos a trabalhar nos temas " Sistema solar", "Estrutura da Terra", "Vulcanismo" e "Rochas e minerais".
Foi uma manhã de trabalho muito intenso mas com resultados muito positivos.

Se não fosse o coração...



Fizemos hoje um trabalho sobre o coração e o sangue para levarmos amanhã para o Centro de Interpretação.
Foi o nosso trabalho de casa sobre o corpo humano. Ficou lindo!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Obras no parque infantil



Começaram as obras no parque infantil dos mais pequeninos.
Os trabalhadores da Câmara Municipal vão transformar este espaço num local mais seguro e muito mais agradável.
Os nossos meninos merecem!