quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A água


A água é precisa para os seres vivos: animais e plantas.
Sem a água não podemos viver no mundo inteiro.
A água faz parte de todos os alimentos.
Nós devemos poupar a água e não poluí-la.
A água é um recurso natural de primeira necessidade.
O nosso planeta é conhecido pelo planeta azul, mas agora temos pouca água para as nossas necessidades.
Daqui a alguns anos podemos ficar sem água.
A nossa vida e a vida das plantas e dos animais corre sério risco.
Nós precisamos da água para tomar banho, cozinhar, lavar os dentes, lavar as roupas e para muitas mais coisas.
Temos que poupar a água hoje para termos uma vida melhor no futuro.

Texto colectivo – 2º ano (sala 6)
Desenho – Álvaro (sala 7)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O Dr. Lauro e o dinossauro



Será que vocês sabem o que é um dinossauro?
Hoje tivemos um, na sala, com um amigo muito especial, o Dr. Lauro. Fizeram-nos companhia quase todo o dia. E sabem quem é que nos trouxe estes amigos? Uma pessoa de quem gostamos muito, a Luísa Ducla Soares.
Foi bom, mas... sabem quanto pesa um dinossauro? E o que come? E o espaço que ocupa?
Que cansativo!

O Dr. Lauro e o dinossauro

O sonho do Dr. Lauro eram os dinossauros.
Curvado, com os óculos empoleirados, vivia entre grandes calhamaços poeirentos que só tratavam de dinossauros.
Em vez de retratos de família, tinha quadros com desenhos de dinossauros, dinossauros enormes pelas paredes, minúsculos, enternecedores dinossaurozinhos emoldurados sobre a cómoda, a secretária, a mesinha-de-cabeceira.
Será que vocês sabem o que é um dinossauro?
Em tempos distantes, distantes, quando ainda não aparecera o homem, quando ainda não havia lobos a uivar à Lua, nem os pássaros riscavam o céu com suas asas, quando ainda as raposas não perseguiam coelhos, nem o cavalo e a corça corriam pelo campo, pois também eles não existiam, eram donos do mundo uns estranhos animais, enormes e possantes, monstruosos lagartos mais corpulentos que o elefante, maiores que a baleia – os dinossauros.
Era então a Terra um paraíso quente, salpicado de lagos, sulcado de rios, encabeçado de florestas há muito desaparecidas, de flores fantásticas que os nossos olhos nunca viram, cujo perfume nunca nos envolveu.
Cataclismos, tempestades de neve e frio se abateram depois sobre a Terra, destruindo os dinossauros.
Com esse mundo perdido sonhava o Dr. Lauro.
Mal raiava o sol, partia, de picareta às costas, para os ermos, cavando em busca de restos de outras eras. Descobrira dentes imensos, ossos roídos pelo tempo, que juntava com cuidados paciência de sábio, nas noites de Inverno.
Nos desertos de África, nos glaciares do Pólo Norte, escavava o Dr. Lauro. De tanga ou “anorak” até ao nariz, rodeado de pretos ou de esquimós.
Ora um dia, nas montanhas de gelos eternos, que o sol não consegue derreter, fundo, bem fundo, encontrou um ovo descomunal. Junto com carcaças velhas, escamas, dentaduras, o recolheu. E ao calor da lareira o deixou ficar enquanto no chão alinhava carinhosamente os ossos de dinossauros.
Até que certa noite, naquela estranha casa coberta de pó, ouviu de repente ranger. Qualquer coisa estalava. Onde? O quê?
Qual não foi o seu espanto quando do ovo sarapintado viu sair, pequeno, frágil, assustado, um…dinossauro!
O Dr. Lauro pegou ao colo no dinossauro. Enrolou-o em cobertores, deu-lhe papa de leite, moscas, tenras folhas de alface.
Quando o dinossauro fez um mês não cabia na cama, quando festejou um ano não cabia na casa, aos dois ocupava jardim, quintal, horta e pomar. Chegara aos trinta metros e ainda tinha muito para crescer.
Comia uma carroça de hortaliça a cada refeição, esvaziava um tanque em cada golada.
O sábio Dr. Lauro afundara-se na miséria. Vendera livros, tesouros de dentes e ossos arrancados ao ventre da terra, mas não ganhava coragem para se desfazer do dinossauro.
Queria-lhe como um pintor quer a seu mais belo quadro, um escritor ao seu melhor livro, um pai ao seu filho. Não se cansava de lhe admirar as escamas verdes, os olhos brilhantes, os movimentos ágeis, o focinho terno.
Vendeu casa, vendeu jardim, picareta, botas, guarda-chuva, sobretudo.
Ficou sem nada, no meio da rua, com o dinossauro.
Então a Sociedade Protectora dos Animais ofereceu-se para albergar o dinossauro.
A Sociedade Protectora dos Sábios propôs-se hospedar o Dr. Lauro.
Ao separarem-se, chorava o Dr. Lauro, chorava o dinossauro.
Não digam que os dinossauros deitam lágrimas de crocodilo!
Antes que uma semana tivesse passado, morria de saudades o último dinossauro e perdia-se o sábio que tanto soubera sobre o tempo perdido.

sábado, 26 de janeiro de 2008

O vento

Por mais que tente, o vento
Não consegue adormecer
Se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
De bambu ou buganvília.

É por isso que o vento
Arrasta folhas consigo,
Até encontrar um abrigo,
Onde possa adormecer.
- arrastou até a folha,
onde eu estava a escrever!

Jorge Sousa Braga, Herbário, Lisboa, Assírio e Alvim, 2002


O vento

O vento assobia
com toda a força.
Não pára de assobiar!

O vento deita
As folhas e as árvores
abaixo.
Não pára de as deitar!

Adriana Fernandes – 3º ano (sala 7)


O vento

O vento leva o meu papagaio
leva as folhas e os balões,
leva a minha bola e o caixote do lixo.
O vento leva o pó, as telhas e a areia da praia.
Mas o vento
não me leva a mim!

Henrique – 2º ano (sala7)


O vento

O vento voltou.
Começou a soprar
e a assobiar.
E eu comecei a chorar.

Mas logo a seguir,
O vento parou de soprar
e de assobiar.
E eu parei de chorar.

Adriana Ferreira – 3º ano (sala 7)


O vento

Estava na praia
E o vento soprou
Vim para casa
E ele parou.
Fui à janela e perguntei:
- Vento, que fizeste?
O vento riu-se e falou:
- Brinquei…brinquei…

Catarina Vieira – 2º ano (sala 7)



O vento

O vento soprou
E uma vela se apagou.
Coitadinho do João!
Pois a luz falhou.

O vento ficou triste
Por ter apagado a luz do João.

Letícia – 3º ano ( sala 7)

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Os sapatos da Ana


A nossa Ana já tem sapatos! É verdade, a mãe do Bruno achou que estava muito frio e arranjou uns sapatinhos fofos e quentinhos.
Ficou linda, não ficou?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

A caminho da Quinta




Quando saímos do Centro de Interpretação Ambiental fomos para a Quinta de Pentieiros. Andámos um bocadinho a pé e vimos algumas das árvores da nossa floresta autóctone, como o carvalho.
Na Quinta, fomos logo ao galinheiro escolher o animal para apadrinharmos. Será que já sabem qual é?

Experiências com água




Hoje fomos ao Centro de Interpretação Ambiental fazer experiências com água.
Dividimo-nos em grupos e colocámo-nos à volta de uma mesa. Cada grupo fazia duas experiências e depois podia trocar de mesa.
Vimos objectos que flutuam na água, observamos como o sabão reage nesse líquido, fizemos cola com farinha e… muito mais.
A seguir, fomos para o microscópio observar água poluída.
Foi muito interessante!
(Alunos da sala 6 e 7)

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

No centro...a água.


Não possuindo um grupo próprio, a água assume a posição central na nova roda dos alimentos. Isto porque está representada em muitos deles pois faz parte da constituição de quase todos os alimentos. Por ser um bem tão essencial à vida recomenda-se o seu consumo diário na ordem dos 1,5 a 3 litros.
Mas o que é a Roda dos Alimentos?
É uma representação gráfica, criada pelos portugueses na década de 70, no âmbito da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é saber viver”, que nos ajuda a melhor escolher e combinar os alimentos que deverão fazer parte da alimentação diária.
A nova Roda dos Alimentos ensina-nos como manter uma alimentação saudável, ou seja, completa, equilibrada e variada.
Para que não nos esqueçamos de tudo isto construímos uma roda dos alimentos a três dimensões.
Foi divertido!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Veio uma nuvem...


A Matilde era a nossa porquinha da índia.
Os alunos do segundo ano, apadrinharam este simpático animal no mês de Outubro.
A nossa Matilde era muito bonita, fofinha e querida.
Todos nós lhe demos muito carinho quando a visitámos no mês de Dezembro e levámos-lhe couves, cenouras, milho, maçãs e alface.
Ontem recebemos a triste notícia de que a nossa querida Matilde morreu.
Toda a turma do segundo ano ficou triste, mas nunca esquecerá a Matilde.
(Texto colectivo - 2º ano – sala 6)

sábado, 19 de janeiro de 2008

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A Menina do Mar



Durante uns dias, realizamos na sala, a leitura da obra de literatura infantil “A Menina do Mar” de Sofia de Mello Breyner Andersen. Foi uma leitura lúdica, no sentido que não houve exercícios de interpretação ou gramaticais associados à obra. O que se pretendeu foi chamar a atenção para a riqueza imaginativa do enredo.
Posteriormente, fez-se uma comparação com a edição da mesma obra de 1961. Foram analisados os livros quanto à forma, ao tipo de letra , às cores, ao material utilizado e, principalmente, às ilustrações, já que foram realizadas por ilustradores diferentes. Finalmente realizou-se um mapa semântico sobre o título

A Ana


A Ana é a nossa mascote do Projecto “A Água”, das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos. O objectivo da sua criação foi alertar toda a comunidade educativa para a problemática do tema.
Assim, em cada semana uma das crianças da turma leva a mascote e um livrinho, para casa, onde a família regista o que acontece naqueles dias. Como exemplo, transcrevemos o que a mãe do Samuel escreveu:

A água, tal como o sol, é praticamente
Inseparável da vida na Terra
Em virtude da sua abundância e grande
Dispersão, a água é considerada
Como um liquido muito importante.
Por isso, não a devemos poluir.

A nossa gota Ana
Já está muito feliz
Foi na casa do Samuel
Que lhe fizeram o nariz

Com o seu nariz bonito
Muito contente ela ficou
Foi em Fojo Lobal
Que o primeiro ar puro respirou.

A Jacinta fez os olhos
A Márcia a boca, o Samuel o nariz
Agora vai prá casa da Paula
Para ficar mais feliz

FREIXOPARADE

Esta actividade/ projecto está aberta a todos os docentes, alunos e escolas do Agrupamento e pretende ir de encontro às prioridades definidas pelo projecto educativo, nomeadamente no que se refere a promover o sucesso educativo de todos; o aprofundamento da integração dos diversos estabelecimentos de educação e ensino como agrupamento e a abertura do Agrupamento à comunidade educativa
O desenvolvimento deste projecto pretende proporcionar e favorecer a aquisição das competências específicas da educação artística.
Pretende-se que esta actividade se desenvolva a dois níveis e em dois momentos distintos.
A primeira parte, da responsabilidade dos docentes que adiram ao projecto, desenvolver-se-á dentro da sala de aula e consistirá na recriação do “símbolo” do agrupamento utilizando técnicas e materiais seleccionados pelos intervenientes. Sugere-se que esta abordagem não se restrinja à área da expressão plástica mas se “alargue” a outras áreas, directa ou indirectamente relacionadas.
A segunda parte consistirá na organização de uma exposição com todos os trabalhos elaborados de modo a torná-los “visíveis” para toda a comunidade escolar.
Ana Lagoas

domingo, 13 de janeiro de 2008

Veja meu Slide Show!

A Matilde


A Matilde é a porquinha-da-índia que os meninos das turmas do segundo ano apadrinharam. Ela nasceu no dia três de Abril de 2007.
Segundo a Wikipédia “o Porquinho-da-índia (Cavia porcellus) é um roedor sul-americano da família dos canídeos, encontrando-se actualmente apenas como animal doméstico.
Desde o século XIX estes roedores têm sido utilizados em estudos experimentais de laboratório. São também conhecidos pelos nomes de preá, preá-da-índia e mesmo por cobaias.
Apesar do seu nome comum, o Porquinho-da-Índia não é um suíno, nem tão pouco tem origem na Índia. O nome deve-se ao facto de alguns povos ameríndeos no período da colonização criarem estes animais (a América era então conhecida pelo nome de "Índias Ocidentais").
Os porquinhos-da-Índia vivem de quatro a oito anos e podem reproduzir-se ao longo de todo o ano, gerando dois a três filhotes por ninhada”.
A Matilde gosta muito de comer cenouras, maçãs, milho e hortaliça. Ela vive na Quinta de Pentieiros, na Área Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos.

Os nossos eco-pontos


















Este ano, uma das actividades que fazem parte do nosso Plano de Acção do Projecto Eco-Escolas, é a construção de eco-pontos.
Em todas as salas há eco-pontos diferentes. Estes são os das salas do segundo ano. Foram construídos a partir de caixotes e tiveram como referência o porquinho-da-índia que, este ano, apadrinhou na Quinta de Pentieiros.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Sabias que:


  • Salvam-se 20 árvores se reciclarmos uma tonelada de papel.

  • A reciclagem de papel é totalmente limpa, não envolvendo processos químicos, diminuindo a poluição do ar e dos rios.

  • A reciclagem do material plástico utilizado em 5 garrafas de plástico PET, após reciclagem, gera poliester suficiente para produzir uma T-Shirt do tamanho XL.

  • A reciclagem de 25 garrafas de 2 litros de um qualquer líquido gera material plástico suficiente para fazer uma camisola (de malha polar). A reciclagem de 35 garrafas destas é suficiente para fazer o enchimento de um saco-cama.

  • A produção de um anorak, nomeadamente a produção das fibras de enchimento do mesmo, recorre a material plástico recuperado a partir de garrafas de água ou refrigerantes de plástico colocadas no contentor amarelo do ecoponto.

  • A reciclagem de 10 garrafas de água de plástico pode dar origem a um par de calças.

  • Muitos vasos e cabides usados diariamente são feitos a partir de plástico reciclado.

  • Uma simples pastilha elástica leva 5 anos para se decompor, o plástico pode levar meio século e o vidro fica um milhão de anos na natureza sem se decompor.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Sementeiras


Em Novembro colocámos sementes de cacau, de japoneira e de noz, em vasos. Os meninos da sala do Professor Casimiro semearam feijões.
Vêem como já nasceu o feijoeiro?
As nossas sementes têm uma germinação mais demorada mas nós temos tempo e muita paciência, não é?

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Presépio Ecológico



Este foi o presépio ecológico que constuimos na nossa escola. Foi feito com garrafas e sacos de plástico. Actualmente encontra-se em exposição na Torre da Cadeia, em Ponte de Lima, juntamente com outros presépios que participaram no Projecto "O Natal e as Escolas" organizado pela Câmara Municipal de Ponte de Lima.